18 de nov. de 2011

Apitoxina no meio científico

Estudos com apitoxina

Vamos listar alguns exemplos de como a apitoxina tem sido usada no meio científico que provam suas propriedades benéficas. Qualquer produto precisa ser testado inicialmente em animais e depois nos humanos, por isso alguns casos relatados a seguir são de outras espécies que não o homem.


Exemplo 1: Substâncias foram colocadas em ratos de laboratórios para induzir a artrite, em seguida aplicaram neles o veneno da abelha. O resultado desta experiência mostrou que a apitoxina reduziu a inflamação nesses animais. Quando o veneno da abelha era colocado antes da substância causadora de artrite, a apitoxina prevenia a artrite.

Exemplo 2: Cães com artrite e com dificuldade de se movimentar foram tratados com apitoxina, depois de um certo tempo de tratamento, os animais aumentaram suas atividades e movimentos em 70%.

Exemplo 3: Nos Estados Unidos, pacientes humanos com artrite que não conseguiam mais resultados com tratamentos convencionais, foram tratados com apitoxina duas vezes por semana, em um total de 6 semanas. Além de não observarem complicações ou efeitos colaterais por conta desse novo tratamento, ainda sim os pacientes tiveram uma melhora no final do tratamento.

Exemplo 4: Na Europa, a apitoxina foi aplicada junto com a acupuntura em casos de artrite e houve melhora de 66% dos casos.

As vantagens de utilizar um tratamento com a apitoxina para a artrite, por exemplo, é que não se conhece nenhum efeito colateral, diferente dos corticóides cujos efeitos colaterais são gastrite, problemas de coagulação e osteoporose em usos mais prolongados. O único cuidado para quem opta em apitoxina como tratamento é não ser alérgico ao veneno da abelha.




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